FAQ - Perguntas Frequentes

Os Beneficios da Música para as Crianças

Na etapa de alfabetização a criança é mais estimulada com a música.

Através das canções infantis, nas que as sílabas são rimadas e repetitivas,

 e acompanhadas de gestos que se fazem ao cantar, a criança melhora sua

 forma de falar e de entender o significado de cada palavra.

E assim, se alfabetizará de uma forma mais rápida.

A música também é benéfica para a criança quanto ao poder de concentração,

 além de melhorar sua capacidade de aprendizagem em matemática.

A música é pura matemática. Além disso, facilita a aprendizagem de outros idiomas,

 Potenciando sua memória com a música, a expressão corporal da criança se vê mais estimulada.

 Utilizam novos recursos ao adaptar seu movimento corporal aos ritmos de diferentes músicas,

 Contribuindo desta forma na potencialidade do controle rítmico de seu corpo.

 Através da música, a criança pode melhorar sua coordenação e combinar uma

série de movimentos.

 Movimente-a para que possa dançar enquanto você canta. Pode abraçá-la

e carregá-la no seu colo entoando outros ritmos infantis.

O que estudaremos no curso de Musicalização Infantil?

1-Dramatização com valores de duração

2- Treino de sons graves e agudos

3- Valores de duração –semibreve/mínima/semínima/colcheia

4-Apresentação de notas de escala

5-Treino de escala – Ascendente e Descendente

6-Apresentação da Semibreve

7-Apresentação da Mínima

8-Apresentação da Semínima

9-Apresentação da Colcheia

10-Apresentação da Semicolcheia

11-Apresentação da escala menor

12-Treino de modo Maior e modo Menor

13-Quadro para desenhar personagens das histórias sobre valores

De duração

14-Exercícios em compasso binário/ternário/quaternário 

15-Primeiro exercício de leitura incidenta

16-Primeiro ditado

 17-Ditado rítmico-um aluno dita para o outro

 18-Notas musicais apresentadas separadamente

19-Apresentação da semínima pontuada e colcheia

 20-Lição de flauta doce

 21-Associação de lição de flauta doce com leitura rítmica

 22-Treino de forma rítmicas

23-Improvição

Qual idade para iniciar o curso?

A Melhor idade para a criança começar a estudar música é a partir dos dois anos,

 mas a partir de oito meses, a criança consegue sentar sem apoio,

portanto pode participar das atividades propostas nas aulas.

 Foi comprovado que a partir do 7º mês de gestação o sistema auditivo da criança já está desenvolvido.

O bebê, quando nasce, já dispõe de estruturas mentais (formas de pensar),

que apesar de rudimentares só precisam ser estimuladas para se desenvolverem.

Aos três ou quatro anos ele terá noções de flauta doce,

piano e principalmente conhecerá diversos instrumentos de orquestra e percussão

podendo assim ter autonomia para escolher seu instrumento

favorito e iniciar o processo de alfabetização musical.

A música para as crianças é tão importante quanto inglês e informática,

 o diferencial é que música pode iniciar com oito meses de idade.

 A partir dessa idade tudo o que ela sente e vive é importante para ela e essa

 vivência facilitará a sua linguagem, auxiliando na percepção auditiva e gestual, estimulando assim a fala.

N o nosso Projeto, as crianças começam a fazer musicalização e depois de algum tempo (dependendo da idade)

escolhe o instrumento que ela mais se identificou e já inicia com uma hora

individual do instrumento escolhido e uma hora de percepção musical.

Quando a criança inicia- se as aulas de instrumento, trabalhamos com músicas

 conhecidas e simples, muitas delas conseguem reproduzi-las de memória, por ouvido.

 No início de uma aula de piano, por exemplo, sempre utilizamos canções pentatônicas, facilitando assim o estudo.

Musicalizar Brincando

Musicalizar Brincando

"A música é para a criança algo que ela encontra dentro dela mesma e expressa através dos movimentos que consegue realizar."

Antes mesmo de nascer, ainda no útero materno, a criança já toma contato com um dos elementos fundamentais da música - o rítmo -, através das vibrações e pulsações do coração de sua mãe.

Ao nascer, a criança entra em contato com o universo sonoro que a cerca: sons produzidos pelos seres vivos e pelos objetos. Sua relação com a música é imediata, seja através do acalanto da mãe ou dos aparelhos sonoros de sua casa.

Antes ainda de começar a falar, podemos ver o bebê cantar, gorjear, experimentando os sons que podem ser produzidos com a boca. Logo que se percebe sentado ou mantendo-se em pé, o ritmo de uma música o leva a acompanhar com o corpo os movimentos cadenciados. E é a partir dessa relação entre o gesto e o som que a criança, ouvindo, cantando, imitando, dançando, constrói seu conhecimento sobre música.

Musicalizar a criança nada mais é do que despertar a expressão espontânea, sensibilizar e desenvolver aquilo que ela já é capaz de fazer, e ir organizando as informações pouco a pouco. Brincar é, indiscutivelmente, a maior atração para a criançada. É sempre um momento sério, onde a brincadeira é uma tarefa muito importante. Musicalizar brincando é um processo que completa o desenvolvimento da criança, que vai ao encontro de seus interesses e proporciona benefícios que ela própria não consegue avaliar, mas sentir.

É vivenciando, som e ritmo através de jogos e brincadeiras, que o aprendizado musical chega, hoje, às crianças. Foi-se o tempo em que uma aula de música era um tormento, onde os símbolos musicais apareciam como estranhos desenhos e nada representavam para a criança.

Musicalizar, atualmente, é uma diversão. Os mesmos símbolos vão fazendo parte da vida da criança, de uma maneira muito simples, alegre e agradável. A música, além de suas próprias atribuições, sociabiliza e sensibiliza o indivíduo, desenvolve o seu poder de concentração e raciocínio, tão importante em todas as fases de nossas vidas. Auxilia, ainda, na coordenação neuromotora e na parte fonoaudiológica da criança. A criança que escuta bem, fala bem.

Musicalizar brincando é uma moderna maneira de ensinar música para as crianças do novo milênio, que têm à sua disposição jogos interativos e interessantes que também estarão sendo utilizados de forma prazerosa e consistente no próprio processo.


 

Selma Regina Petroni